Implantação de política de educação especial e inclusiva é proposta por Josivaldo da Farmácia
A implantação da Política Municipal de Educação Especial e Inclusiva, que foi proposta por meio da Indicação nº 535/2021, deve prever adequação ambiental nas escolas, levando em consideração a realidade neurossensorial e o comportamento do educando, assim como possíveis dificuldades de mobilidade.
Josivaldo da Farmácia - PP
“A presente proposição tem como finalidade promover às pessoas com Transtorno Espectro Autista (TEA) o pleno e integral acesso ao ambiente escolar, pois sabemos dos desafios cotidianos enfrentados pelos pais para conseguirem a inclusão e manutenção dos seus filhos no ensino regular municipal, devido à falta de estrutura e também profissionais aptos a lidarem com a educação dessas pessoas”, informou Josivaldo na justificativa do pedido.
De acordo com a indicação, as escolas deverão fornecer também cursos de formação continuada e interdisciplinar para qualificar os profissionais que atuam na educação especial e inclusiva e incluir nas salas de aula que tiverem educandos com TEA especialistas para atuarem juntamente com o professor de educação regular, para que haja aplicação efetiva da atenção individualizada às necessidades do aluno.
Josivaldo sugere que o Poder Executivo providencie psicólogos especialistas em protocolos de avaliação para atuar na orientação de direcionamentos desejáveis ao trabalho educacional de qualidade, permitindo atendimento ao estudante, fomentando a qualidade de sua interação no ambiente escolar e a relação dos familiares e a escola.
A Indicação nº 535/2021 foi aprovada por unanimidade na sessão da Câmara Municipal de Parauapebas de terça-feira (24) e em seguida foi encaminhada para apreciação do prefeito Darci Lermen e do secretário municipal de Educação, José Leal.
Texto: Nayara Cristina / Revisão: Waldyr Silva / Fotos: Felipe Borges / AscomLeg 2021
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