Parcerinho sugere implantação de gratificação aos servidores da segurança pública estadual que atuam em Parauapebas
Na sessão ordinária da última terça-feira (6), o vereador Marcelo Parcerinho (PSC) pediu ao Poder Executivo municipal que celebre convênio com o Governo do Estado para implantar atividade delegada em Parauapebas.
Nessa atividade delegada, os militares em folga trabalham no policiamento ostensivo e preventivo em áreas que serão predeterminadas pelo Poder Executivo municipal. A participação será voluntária e os policiais poderão trabalhar até o limite de horas por mês na função a serem definidas no convênio. Para os militares, a atividade é uma oportunidade para complementar a renda, pois serão remunerados pela prefeitura.
Conforme explicou o proponente do pedido, a gratificação por desempenho de atividade delegada será paga aos integrantes das forças de segurança para ampliar e incentivar os esforços no combate às atividades irregulares ou ilegais no município. Parcerinho ainda ressaltou que a atuação de policiais militares, civis e de bombeiro militar, munidos do equipamento de proteção individual, em escala especial, deverá ocorrer em locais a serem especificados no plano de trabalho.
Dessa forma, haverá a redução da violência e melhoria na segurança pública de Parauapebas, uma vez que a intervenção policial imprime maior poder de repressão, principalmente pelo aspecto preventivo, dado o inegável respeito e sensação de segurança impostos pelos integrantes da força policial onde quer que se apresentem.
O processo para implantação da atividade delegada no município será dividido em etapas que compreendem a aprovação e a regulamentação de leis autorizando o convênio com as forças de segurança e a elaboração de um plano de ação integrada.
Apoiando o pedido de Parcerinho, os demais vereadores aprovaram a indicação, que será encaminhada ao Executivo municipal para análise financeira e estratégica acerca da proposição apresentada, para possível implementação.
Texto: Josiane Quintino / Revisão: Waldyr Silva / Foto: Kleyber de Souza (AscomLeg)
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