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Eliene Soares solicita acompanhamento de estudantes autistas e criação da Fundação HGP

A vereadora Eliene Soares (MDB) apresentou na sessão desta terça-feira (27) duas indicações sugerindo, respectivamente, que o governo municipal adote medidas para a identificação, tratamento e acompanhamento dos educandos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na rede municipal de ensino; e a criação da Fundação Hospital Geral de Parauapebas (Fundação HGP).

  • Publicado: Quarta, 28 de Novembro de 2018, 10h13

Indicação n° 369/2018
Nesta indicação, a vereadora explica que o Transtorno do Espectro Autista refere-se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais, comportamentos competitivos, fala e comunicação não verbal, bem como por forças e diferenças únicas.

Diz ainda a parlamentar que o TEA é denominado como uma síndrome comportamental que apresenta sintomas básicos como dificuldade de interação social, déficit de comunicação social, tanto quantitativo quanto qualitativo; e padrões inadequados de comportamento que não possuem finalidade social.

Para Eliene Soares, alguns atrasos no desenvolvimento associados ao autismo podem ser identificados e abordados bem cedo. “A intervenção escolar é essencial, e quanto mais precoce, menos complicações e melhores respostas são observadas, dado o grande potencial de plasticidade (resposta a intervenções modificando a estrutura das redes cerebrais) na infância”, frisa a vereadora.

“Pelos motivos acima apresentados, e ante a relevância da matéria, solicito que seja aprovada esta indicação, sugerindo que o Poder Executivo adote medidas para a identificação, tratamento e acompanhamento dos educandos com Transtorno do Espectro Autista na rede municipal de ensino”, finaliza Eliene Soares.

Indicação n° 370/2018
Na proposição que sugere a criação da Fundação HGP, a vereadora destaca que o objetivo da instituição é suprir deficiências na área administrativa do único hospital público municipal, que se encontra defasado, sem equipamentos e desprovido de mão de obra qualificada, bem como na gestão financeira.

“A ideia é permitir que os profissionais da área de saúde recebam salários de mercado e sejam remunerados de acordo com sua produtividade, ou seja, aquele que se dedicar mais ao serviço público receberá remuneração mais adequada, além da maior rigidez da administração dos recursos e patrimônio”, sugere a legisladora.

A proposta fixa ainda que a fundação deva estabelecer contrato de gestão com o município, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, permitindo que o poder público fixe metas a serem cumpridas, com o intuito de atender melhor a população.

Após serem apresentadas em plenário, as duas indicações foram aprovadas pelos demais parlamentares, e agora elas seguem para serem apreciadas pelo prefeito e secretarias municipais afins.

Texto: Waldyr Silva / Revisão: Nayara Cristina / Fotos: Orion Lima / Ascomleg

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